Atividades de Ciências sobre Ecologia e Cadeia Alimentar

Atividades de Ciências sobre Ecologia e Cadeia Alimentar

Aluno(a): ______________________________nº _____ data: ___/___/__
Professora: ______________________Valor: ________ Nota: ______


01 O que é ecologia?
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02 As plantas produzem seu próprio alimento. Então podemos dizer que elas não dependem de outros seres vivos para a sua sobrevivência? Explique sua resposta.
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03 Quanto ao tipo de alimentação, qual a diferença entre um animal:

a) Herbívoro:______________________________________________
b) Carnívoro:______________________________________________
c) Onívoro:_______________________________________________

04 Qual a diferença entre meio biótico e abiótico?

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05 Por que os seres produtores são assim chamados?

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06 Qual o papel dos seres decompositores em um ecossistema?

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07 Dê dois exemplos de seres vivos:

a) Produtores:____________________________________________
b) Consumidores I (herbívoros):______________________________
c) Consumidores II (carnívoros):______________________________
d) Decompositores:_______________________________________

08 Desenhe ou esquematize uma cadeia alimentar no espaço abaixo, contendo seres produtores, consumidores e decompositores:
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Genética e Lamarck

EPIGENÉTICA: ESTARIA LAMARCK CERTO?


INTRODUÇÃO:

“O fenótipo de um organismo pode ser transformado e repassado às gerações seguintes”. Essa afirmação provavelmente seria considerada uma idéia lamarckista, uma vez que, em 1809, o naturalista Jean- Baptiste Lamarck afirmou que as características adquiridas por um organismo podiam ser transmitidas para os seus descendentes. Com os avanços na biologia molecular, a epigenética revela que os efeitos ambientais podem interferir no funcionamento dos genes, modificando os fenótipos, através do processo de metilação do ADN, em que se altera a expressividade do gene sem modificar a seqüência dos nucleotídeos. Esse processo modifica as características de um organismo de acordo com o estilo de vida e os seus padrões de metilação são transmitidos aos seus descendentes, retomando a idéia Lamarckista. Assim essa ciência levanta uma polêmica: poderá ela ser considerada um neolamarckismo, em que as diferenças entre os organismos são devidas à herança dos caracteres adquiridos, não só pela influência do uso e desuso dos órgãos, mais ainda pelas condições físico-químicas do ambiente? E se existir uma relação direta entre os dois assuntos, como os cientistas da área estão encarando este novo paradigma da evolução? Será que Lamarck teria alguma razão?

METODOLOGIA:

Através de análise bibliográfica, procurou-se esclarecer a relação entre a teoria evolucionista da herança de caracteres adquiridos proposta por Jean-Batiste Lamarck e a epigenética, a qual estabelecem novos parâmetros às características fenótipas, com o envolvimento da biologia molecular. Primeiramente foram reunidas informações sobre a herança genética segundo Lamarck. Em seguida foi realizado um estudo sobre epigenética e como essa ciência pode estabelecer uma relação com a evolução. Foram analisados livros específicos de cada área, diversos artigos científicos publicados em periódicos on-line, assim como publicações em revista e sites científica. Foram considerados os pontos de vista defendida pela as duas ciências envolvidas: a biologia molecular (epigenética) e evolução.

RESULTADOS:

As influências dos fatores epigenéticos no fenótipo de um organismo parecem evidentes,uma vez que as características de um ser vivo são determinadas no seu genótipo, ou seja no ADN. Porém a forma como essas características se expressarão depende de outros fatores,entre eles a metilação da citosina do material genético. Os padrões de metilação podem ser herdados e alterados com os estilos de vida,argumento usado por cientistas que defendem a epigenetica como indícios de que Jean-Baptiste Lamarck não estava totalmente errado. Ele afirmava que o organismo adquiria caracteres que ofereciam maiores probabilidades de sobrevivência e eram passados às gerações seguintes. O uso da epigenética como meio de reabilitar as teorias lamarckistas enfrenta uma resistência entre os evolucionistas,uma vez que não estão convencidos da relevância desta ciência na evolução. Percebe-se a dificuldade de aceitação da idéia do ambiente como um indutor da variação hereditária e não mais como somente um selecionador, já que fundamentos darwinianos dominam. Entre os biólogos moleculares a epigenética abriu muitas portas para a compreensão de muitos processos genéticos, entre eles, a nível moleculares,a possível herança de caracteres adquiridos, o que retoma alguns dos fundamentos defendidos por Lamarmak.

CONCLUSÕES:

Diante de eventos epigenéticos, Lamarck poderia ter razão quanto à herança de caracteres adquiridos, uma vez que o ambiente poderia gerar fenótipos herdáveis. A ligação do grupo metil à base nitrogenada citocina podem silenciar o gene, o que eventualmente alteraria o fenótipo do indivíduo e este poderia ser herdado, o que relembra parte da teoria lamarckista. Os padrões de metilação de citocina do ADN são os mecanismos mais conhecidos dentro da epigenética. Esses padrões podem ser influenciados pelo estresse ambiental ou pelo estilo de vida, como a subnutrição materna que podem gerar diminuição da estatura do filho e de futuras gerações. Essas mudanças epigenéticas não modificam o genótipo e sim a forma de expressão gênica. Os avanços da epigenética ainda geraram discussões entre os biólogos moleculares e evolucionistas no cenário científico, onde não há um consenso. Assim, são necessários mais estudos sobre essa área e sobre os impactos que podem gerar nos processos evolucionários.

Palavras-chave: Epigenética, Lamarck, Evolução

Artigo apresentado 60ª Reunião Anual da SBPC por:
Fernanda Aires Guedes1
Sandra Mara Gomes Cunha1
Lílian Silva Venâncio1
Leandro Vasconcelos Ferreira1
Douglas Henrique Antunes Silva1
1. Universidade de Itaúna
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Revisão de Ciências 6º ano do Ensino Fundamental

Revisão de Ciências 6º ano do Ensino Fundamental

Aluno(a): ____________________________ Turma: 6º ano

Professora: ______________ Valor: ______ Nota: ______


01 Como é formado o ambiente dos seres vivos?

02 Dê três exemplos de seres vivos (meio biótico) e seres não-vivos (meio abiótico) presentes na natureza.

03 “Numa determinada região temos muitas plantas que produzem frutos. Certos insetos adoram sugar o liquido doce contido nesses frutos. Por sua vez, determinadas aves gostam de se alimentar desses insetos. Todos vivem numa região de lata temperatura, com poucas chuvas e solo bem arenoso.”

Observe que o texto apresenta palavras destacadas. Separe-as em dois grupos: fatores bióticos e fatores abióticos.

04 Explique o que é:

a) um organismo
b) uma população
c) uma comunidade
d) ecossistema
e) biosfera

05 Como é formada a chuva ácida?

06 Explique a função dos seres vivos abaixo na formação das cadeias alimentares:

a) produtores:
b) consumidores:
c) decompositores:

 06 Dê dois exemplos de seres vivos:

a) produtores
b) consumidores I (herbívoros
c) consumidores II (carnívoros):
d) decompositores:

07 Desenhe ou esquematize uma cadeia alimentar contendo seres vivos produtores, consumidores I e II e decompositores.

08 Sobre as regiões do nosso planeta explique:

a) litosfera
b) hidrosfera:
c) atmosfera:

09 Dê o nome das camadas que formam o planeta Terra:

10 Explique como são produzidos os terremotos ou abalos sísmicos.

11 Faça um breve comentário sobre Deriva continental e placas tectônicas.

12 Explique a formação das rochas:

a) magmáticas
b) sedimentares
c) metamórficas

13 Dê três exemplos de rochas:

a) magmáticas:
b) sedimentares:
c) metamórficas:

14 Explique como é a constituição dos solos:

a) arenoso:
b) argiloso:
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Mensagem para a turma de Ciências Biológicas da Universidade de Itaúna 2009

Oradora: Fernanda Aires Guedes

Pois é, o grande dia chegou, e nesse momento quantas são as lembranças que nos vem a memória. Sabemos que para realização deste grande sonho foi necessário trilharmos em caminhos árduos e floridos cheios de dúvidas e certezas.

Mas agora os nossos corações estão em festa, apesar de todos os atropelos desse últimos anos, aqui, passamos momentos inesquecíveis conquistamos amizades, construímos a nossa maturidade profissional e aprendemos o principal: acreditar em nós mesmos, acreditar que somos capazes de lutar e vencer por nossos sonhos.

Do vestibular até aqui muitos fatos aconteceram , cada um de nós teria casos inusitados para contar sobre os dias de faculdade, sentiremos saudades desta instituição, Universidade de Itaúna, dos formidáveis mestres, funcionários, colegas e desta cidade que foi cúmplice das venturas e desventuras que vivemos.

Mas agora, tamos realizados, as dúvidas, os medos, as dificuldades desta fase ficou para trás, hoje temos duas certezas em nossos corações:

Somos BIÓLOGOS

Somos FELIZES.

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Viagem interplanetária - Projeto de Ciências

Viagem interplanetária


A atividade a seguir é sobre uma viagem interplanetária nos planetas do Sistema Solar. Para realização desta aula diferente é preciso dividir a turma em nove gupos, sendo, um grupo para cada planeta.
O professor precisa imprimir as fichas abaixo e distribuir uma por grupo.

Cada grupo apresentará para a turma seu planeta, falando suas características e curiosidades. O professor deve iniciar à atividade narrando o início da viagem interplanetária.


Nas noites de verão, quando não há uma única nuvem no céu estrelado, dá a maior vontade de sair passeando por aí? Pois vamos aproveitar o bom tempo para dar uma volta pela vizinhança... pela vizinhança interplanetária.
Vamos chegar mais perto e dar um passeio pelos planetas do Sistema Solar. Quase todos os planetas se dividem em dois grupos: quatro pequenos planetas rochosos perto do Sol (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) e quatro planetas mais distantes, grandes e gasosos (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno). Muito pequeno e gelado, Plutão não entra em nenhum dos grupos e fica de fora da turma.
interplanetária



01 ) Saindo da Terra e indo em direção ao Sol, o primeiro planeta que encontramos é Vênus.
De vista até parece com a Terra, são mais ou menos do mesmo tamanho. Mas Vênus possui uma atmosfera irrespirável e é circundada por uma pesada nuvem, que torna sua superfície muito quente para que haja vida por lá (pelo menos é o que se acredita até hoje...).
Vênus também é o planeta que demora mais tempo para girar em torno de si mesmo no Sistema Solar.
Enquanto a Terra demora apenas um dia, Vênus leva 243 dias.
Sondas espaciais revelaram alguns mistérios do planeta: Vênus é cheio de crateras, montanhas e vulcões, e tem duas grandes planícies.
02) Chegamos a Mercúrio, o planeta mais próximo do Sol.
Esse pequeno planeta lembra a Lua, com sua superfície cheia de crateras.
Mas aqui o calor e o frio são insuportáveis, oscilando entre 430 graus Celsius no lado iluminado pelo Sol e -170 graus Celsius no lado escuro.
Quando a noite chega em Mercúrio, a temperatura cai muito, pois quase não existe atmosfera no planeta.
Por isso, vamos dar meia-volta, passar por Vênus e aproveitar para dar uma olhada de longe na Terra.


03) Quinto maior planeta do Sistema Solar, a Terra vista do espaço é uma esfera azul com manchas marrons e verdes (que são os continentes).
Ops, aí vem aí, o único satélite da Terra. Melhor seguir adiante.

04) Chegamos ao "planeta vermelho": Marte, o quarto planeta mais próximo do Sol e que, junto com os outros três, integra o grupo dos planetas rochosos do Sistema Solar.
Assim como a Terra tem seu satélite, a Lua, Marte também não está desacompanhado: possui dois pequenos satélites de formas irregulares, com nomes engraçados: Fobos e Deimos.
No século 19, os astrônomos acreditavam que Marte possuía sinais de vida, como marcas parecidas com canais de água e manchas escuras semelhantes a vegetação.
Hoje se sabe que as manchas de "vegetação" eram áreas de concentração da poeira vermelha, cor de tijolo, que cobre a maior parte do planeta.
Mas, em relação à, esses astrônomos estavam certos: em junho de 2.000, cientistas descobriram que existe mesmo água em Marte!

Embora não tenham encontrado nenhuma evidência de "vida marciana", os pesquisadores dizem que o planeta tem as condições necessárias para a existência de seres vivos.
E, em agosto de 2003, Marte passou "raspando" aqui na Terra! Em 60 mil anos, essa foi a ocasião em que o planeta vermelho chegou mais perto da gente.

05) O próximo planeta que encontramos pela frente é Júpiter.
É o primeiro dos planetas gasosos, ao lado de Saturno, Urano e Netuno.
Existem algumas características comuns a esses quatro planetas: são formados por elementos leves (diferente dos planetas rochosos, compostos de rochas e metais), possuem vários satélites e são bem grandes.
Júpiter é o maior dos planetas, "apenas" mil vezes menor que o Sol, e possui vários anéis e satélites.
Como sua rotação é muito rápida, formam-se fascinantes estruturas de nuvens.
A mais incrível é uma tempestade chamada de Grande Mancha Vermelha, uma coluna em espiral de nuvens aproximadamente três vezes maior que a Terra!


06) Depois do gigante Júpiter, encontramos Saturno.
E aqui o visual é deslumbrante, porque os anéis em volta do planeta formam um lindo espetáculo de cores.
O sistema de anéis de Saturno é muito fino, com menos de um quilômetro de espessura, mas se estende por mais de 420 mil quilômetros além da superfície do planeta.
Como se não bastasse, Saturno é também o planeta com maior número de satélites, mais de 20 identificados até agora.
Se não fosse inabitável para os seres humanos, seria um lugar bonito de se morar...


07) Desviando das belezas de Saturno, chegamos a Urano, o terceiro maior planeta do Sistema Solar.
Constituído por uma mistura densa de diferentes tipos de gelo e gás ao redor de um núcleo sólido, Urano possui uma atmosfera com traços de gás metano, responsável por sua cor azul-esverdeada.
É rodeado por 11 anéis, compostos pela matéria mais escura do Sistema Solar, e por 15 luas conhecidas, todas de gelo.
Pena que, ao contrário de Saturno, cujo sistema de anéis tem milhares de quilômetros de largura, os anéis de Urano são muito pequenos e difíceis de identificar.


08) Próxima parada: Netuno, oitavo planeta do Sistema Solar.
Quatro vezes maior do que a Terra, ele tem quatro satélites principais e, como Saturno, também possui anéis, que só foram detectados em 1977!
É o último dos grandes planetas gasosos, composto principalmente por hélio e hidrogênio.

A atmosfera possui grandes manchas, que na verdade são enormes tempestades que dão a volta no planeta com ventos de cerca de 2 mil quilômetros por hora!


09) Depois dele vem o minúsculo Plutão, o menor do Sistema Solar, que não se encaixa em nenhuma classificação anterior e possui apenas um satélite.
Tem uma órbita bem maluca e é difícil de ser compreendida, tanto que às vezes chega a entrar em órbita alheia, quer dizer, na órbita de seu vizinho Netuno. Plutão passa pela órbita de Netuno durante 20 anos dos 248 anos que leva para dar uma volta ao redor do Sol.
Descoberto somente em 1930, Plutão é o último planeta do Sistema Solar. Pelo menos até agora.
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Fernanda Aires Guedes Ferreira

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